Carybé é um dos artistas pós-modernos que representa em grande estilo os múltiplos aspectos da relação entre uma Arte de estética marcante, o estilo de vida desse ‘ser’ artista e como se dá uma relação impressionante da sua obra com o Mercado de Arte. Que escolheu a Bahia, especificamente Salvador, para viver e se expressar como Artista…

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SERIÉ DE GRAVURAS COMEMORATIVAS DE CARYBÉ

Lavadeiras

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



M - 65cm x 55cm


G- 88cm x 105cm



Rampa do Porto

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



M - 65cm x 55cm
[ COMPRAR ]



G- 88cm x 105cm



Ilê Axé Opô Afonjá

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



M - 65cm x 55cm



G- 88cm x 105cm



Meninos com Pipa

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



Vadiação (Capoeira)

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



Puxada de Rede

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



M - 55cm x 76cm



Circo Spalazz

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



M - 62cm x 55cm



Papagaio Fujão

DIMENSÕES:




P - 42cm x 30cm



Santo Antônio da Barra

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



M - 65cm x 55cm



G- 88cm x 105cm



Vaqueiros

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



M - 62cm x 55cm



Terraço

DIMENSÕES:




P - 42cm x 30cm



Mulheres na Feira

DIMENSÕES:




P - 30cm x 42cm



M - 65cm x 55cm



G- 88cm x 105cm



ONDE ENCONTRO SUA OBRA?

SOBRE CARYBÉ

Hector Julio Paride Bernabó, o Carybé, é um artista plural que marca uma geração sob inúmeros aspectos. Nasceu na Argentina, mas escolheu Salvador como sua cidade. Desde 1950 mudou-se a convite de Anísio Teixeira, Secretário de Educação e Cultura, na época, e ‘foi ficando’. Expressou num ‘traço solto’ de convencionalidades e num estilo único, a baianidade cultural que lhe saltava aos olhos: a capoeira, os ritos religiosos, a cultura popular e sua iconografia.

Nas décadas de 1980 e 1990, desenvolveu trabalhos em xilogravuras, ilustração de diversos livros, foi cenógrafo e figurinista de vários espetáculos. É autor de vários murais espalhados na Bahia, no Brasil e no exterior. Recebeu premiação na Bienal de São Paulo, em 1955, como melhor desenhista. Ilustrou inúmeros livros de autores como Gabriel Garcia Marques, Jorge Amado, etc.

Em 1957 naturaliza-se brasileiro, e, sem dúvida alguma, é considerado um ícone da “baianidade”.  Essa vinda para Salvador vai imprimir características definitivamente marcantes em uma geração. Entre tantos amigos estava o escritor Jorge Amado, que escreveu sobre ele se referindo como ‘O Capeta Carybé’, definindo-o como alguém que “é todo feito de enganos, confusões, histórias absurdas, aparentes contradições, e ao mesmo tempo é a própria simplicidade (…)”.

Ao morrer, em 1º de outubro de 1997, em Salvador-BA, com 86 anos, deixou um acervo impressionante entre pinturas, desenhos, esculturas, talhas, esboços, etc.